quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Impressões Tailandesas


Durante minha viagem ao Sudeste Asiático, escrevi alguns textos que gostaria de compartilhar... Foram as primeiras impressões de uma ocidental que pela primeira vez se depara com uma cultura tão diferente e singular! Ai vai uma delas...

Chiang Mai, 02 de janeiro de 2012. Já me simpatizo com Chiang Mai. Cidade pequena para os padrões brasileiros, apenas 204 mil habitantes, porém imensa no que se sente em relação a sua energia... Chegamos há apenas sete horas, no próprio aeroporto percebemos a diferença em relação aos demais, sem confusão, nem "muvuca", taxis com preços fixos e honestos. Corrida rápida até o hotel, que por sinal e ótimo! Trocamos a chuva das praias do Sul pelo Sol quente do Norte montanhoso, calor e uma movimentação aparentemente jovem, trouxeram um novo humor a viagem! Estamos felizes. Sem perder tempo, trocamos as roupas pesadas por leves e decotadas e saímos com espirito desbravador. Não tardou meio quarteirão, demos de cara com o primeiro templo! Casa de monges, budas e um "puxadinho" com Thai massage. Continuamos a caminhada, a cada 100 metros um templo novo, até que chegamos ao Wat Chedi Luang. Meu incomodo por saber que usar trajes curtos e cavados dentro dos templos não e de bom tom, caiu no esquecimento na mesma hora que me deparei com ruínas do século 15! Um tipo de pirâmide, com seus quatro budas, um de cada lado, protegidos por guardiães: ora serpentes, ora elefantes... Sentidos aguçados, pois a paz que se sente nesses lugares e algo indescritível! Cheiro de incenso, sinos tocando e cachorros latindo, beleza nas construções históricas e no brilho dos altares, sensação de plenitude. Saímos do Wat Chedi Luang sem muita direção, ainda extasiadas... Mas dores nas costas, causadas pelas tantas viagens de barco, avião, taxis e etc, me deram um sinal de que eu deveria procurar uma massagem, afinal de contas estamos na Tailândia! Voltamos ao primeiro templo, fechado. Fui então a uma casa de massagem logo em frente, muito chic com poltronas grandes de couro e ar condicionado (típico para turistas), estava cheio. Então entrei numa ruelinha estreita, meio escura e confesso, me vi sozinha com um certo receio... Entrei na primeira porta que vi, deixei meus sapatos para fora e fui recebida calorosamente pela simpática massagista tailandesa, que me deu roupas e me apontou onde deveria me trocar. Lugar muito simples, apenas esteiras no chão e dois ventiladores. Deitei e me entreguei. Bendita hora que cai nesse lugar! Foi sem duvida a melhor massagem da minha vida! Mãos delicadas, mas não leves. Movimentos precisos, com ritmo e sincronismo. Com seu próprio corpo, ela me apertava e ao mesmo tempo me alongava, fiquei sem ar alguns momentos, não esperava tanto alivio... Na saída, ainda ganhei um "khawp khun kha" (obrigado) de um poodle, que quando ouve sua dona falar muito obrigada, faz um gesto com as duas Patinhas! Voltarei amanha com certeza, mas para fazer a Thai massage com óleo! Hummmm... Posso dizer que precisamos de "muito pouco" para sermos felizes. Paz interior e Thai massage, com certeza são itens indispensáveis na lista da felicidade!

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Café Orgânico no aniversário do programa
CAMINHOS ALTERNATIVOS da Rádio CBN


       Cada vez mais os alimentos orgânicos ganham espaço e podem virar até atração em eventos. Estivemos no sábado organizando um café orgânico junto à transmissão ao vivo do programa CAMINHOS ALTERNATIVOS da Rádio CBN, no Instituto Cultural Itaú, na Av Paulista.

       O volume de pessoas que compareceu foi muito grande e o que servimos foi bem apreciado. Cafezinho, pães, biscoitos e outras comidinhas - integrais e orgânicas - chamaram a atenção. Cada vez mais, eventos públicos e corporativos querem ter um menu saudável e poder servir a todos, de forma inclusiva.

      O café teve o apoio do Mercado Apanã, da Padaria Antiga Jacarandá e dos sorvetes orgânicos do Sítio   Mantí.



      

quinta-feira, 18 de outubro de 2012


Agora até festa do casamento pode ser sustentável...

 A onda de sustentabilidade, preocupação com o ambiente e práticas ecologicamente corretas chegou também às celebrações de casamento. O chamado Casamento Verde, ou Casamento Ecológico, reflete a preocupação dos noivos em diminuir o impacto na natureza e prega a necessidade de adquirir hábitos de um consumo mais consciente.
Muitos casais, preocupados em proteger o mundo para a nova família que estão formando, têm se preocupado cada vez mais com o meio ambiente, unindo o tradicional, ao moderno conceito de sustentabilidade.
 
Na Europa e nos Estados Unidos, este conceito de “Green Wedding” já é conhecido e bastante popular. Aqui no Brasil, entretanto, os noivos estão adotando a ideia aos poucos, com pequenas medidas, como o uso de papel reciclado para os convites ou ainda feitos via
internet.
Porém, outros fatores também devem ser levados em consideração na hora de realizar um Casamento Verde. A escolha do local é um deles. Um ambiente ao ar livre, com luz natural, não contribui apenas para o cenário, mas ajuda também a economizar energia
elétrica.
O buffet deve conter alimentos com ingredientes orgânicos, não necessariamente um cardápio apenas vegetariano. É importante calcular cuidadosamente a quantidade de comida necessária, para que não haja nenhum tipo de desperdício.
Usar móveis de madeira reciclada, além de ser ecologicamente correto, dá um toque rústico e sofisticado. Arranjos com a flor da estação, o reaproveitamento de folhas e o uso de flores secas para a decorar as mesas e o ambiente são uma ótima combinação. Já para as lembrancinhas, a melhor escolha são itens que sejam úteis para os convidados, como sementes de flores, pequenas mudas, saquinhos de chá orgânico, entre outras.
Adotar medidas sustentáveis em casamentos não influencia apenas o estilo de vida do casal, mas também dos convidados, que acabam sendo conscientizados e aprendem que é possível realizar uma festa de casamento inesquecível, cuidando do verde.

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Conhecendo os alimentos de outras culturas:
o Sudeste Asiático

       Alimento é história, é cultura, é biologia e tudo isso junto acompanhado de sabores que podem elevar as pessoas, sua imaginação, seu prazer, viagens de memória e conhecimento.

       Por isso as viagens de um Chef são sempre marcantes, porque ao retornar além de trazer de volta a mala, carrega consigo paladares, aromas, perfumes, crocâncias e muitos, muitos insights.

       Quando a Chef Carina Muller esteve no sudeste asiático foi procurando captar a atmosfera de uma região riquíssima em tradição e costumes, milenar na espiritualidade e com grande influência em toda civilização.

       Para traduzir todo este conhecimento em comida é preciso uma verdadeira imersão.

       Acompanhe aqui neste Álbum do Facebook da Chef algumas fotos da viagem. Em breve + fotos.

        Clique aqui e veja: